Decisões baseadas apenas na experiência ou intuição acabaram e tornaram cada vez mais guiadas por dados e tecnologia. O aumento da concorrência, a escassez de terrenos e a necessidade de adaptação às políticas públicas, assim como a mudança no comportamento da sociedade com as novas ferramentas disponíveis em outras indústrias, aceleraram a transformação digital no setor.
Como isso aconteceu?
2011: O surgimento do FipeZAP, um índice indicativo de preços de imóveis, baseado na oferta, marcou o início da transformação ao proporcionar maior informação e compreensão sobre o mercado.
2014: O DataZAP introduziu o Automated Valuation Model (AVM) no Brasil, permitindo avaliações automatizadas e aprofundadas de imóveis.
Geoimovel: Desde 2000, a ferramenta evoluiu, expandindo a análise de dados do mercado primário e secundário, criando um vasto data lake para correlacionar informações de consumidores e dinâmicas do mercado.
2022: O uso de inteligência de dados foi integrado para análise de inventário, recomendando estratégias automatizadas de mídia e precificação, aumentando a precisão das decisões de marketing.
Essa transformação possibilitou a democratização da informação, com ferramentas que antes estavam restritas a poucos, agora acessíveis para todos, ajudando a agilizar o tempo de resposta e a tomada de decisão no setor imobiliário.
O resultado?
Tomada de decisões mais rápidas e baseadas em dados concretos.
Ferramentas cada vez mais acessíveis para entender a dinâmica do mercado e melhorar estratégias.
Estas soluções ajudaram a transformar algoritmos complexos em soluções intuitivas e acessíveis, mudando a forma como o setor imobiliário brasileiro lida com informações.
O futuro é digital! E os dados são a chave para o sucesso no mercado imobiliário.
De autoria de Claudio Hermolin em sua coluna Giro pelo Mercado Imobiliário || Linkedin